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José Maurício Bragança, o miraculado que levou Irmã Dulce à glória da canonização.


 No ano de 2021, o padre Gabriel Vila Verde compartilhou em suas redes sociais uma imagem em que aparecia junto a José Maurício Bragança - o indivíduo cujo milagre de cura foi fundamental para o processo de canonização de Santa Dulce dos Pobres. Na publicação, o religioso narrou o acontecimento:

Este irmão ao meu lado é ninguém mais, ninguém menos que o José Maurício Bragança, o miraculado que levou Irmã Dulce à glória da canonização. Maurício é baiano, mas foi morar no Recife. Amante da música e maestro por profissão, ficou completamente cego após ter um glaucoma irreversível. Os médicos disseram que ele jamais voltaria a enxergar.
Mesmo cego, continuou exercendo sua profissão até que conheceu a Marise, com quem se casou. Por 14 anos, Maurício viveu na escuridão da cegueira física, mas o seu coração nunca esteve cego para as coisas de Deus. Conheceu Irmã Dulce quando adolescente e sempre teve uma grande admiração por ela. Em 2014, Maurício teve uma forte conjuntivite que o deixou sem dormir por quatro dias. Gemendo de dor, pegou tateando uma imagem de Irmã Dulce que ficava ao lado da cama, e a colocou sobre os olhos doloridos, pedindo apenas que a sua amiga do Céu aliviasse a dor.
Maurício adormeceu logo após a prece. 4h depois, despertou e percebeu que a dor tinha passado. Qual não foi a sua surpresa quando aproximou a mão do rosto e conseguiu ver a própria mão. Mais que depressa ligou para a esposa que estava no trabalho, chorando e dizendo que estava vendo algumas coisas. Marise imaginou que ele tinha ingerido bebida alcoólica e voltou às pressas para casa. Ao chegar, Maurício viu pela primeira vez a sua esposa e disse: "Nega, como você é linda".
Daí então, o seu relato foi parar na comissão que estudava a canonização de Irmã Dulce, e o Vaticano, após muito tempo de silêncio absoluto e estudos científicos, chegou à conclusão de que Maurício está perfeitamente curado, pela intercessão da protetora dos pobres. Tive a oportunidade (e a graça) de conhecer o Maestro e sua esposa em Recife, na Comunidade Porta Fidei, e conversar com eles por longas horas. Essa imagem que seguro é a mesma do milagre, e hoje fiz questão de publicar essa história por três motivos:
1) Mostrar aos ateus e incrédulos que Deus existe!
2) Provar aos não-católicos o poder da intercessão dos santos!
3) Confirmar as maravilhas da religião católica, da qual tenho a imerecida honra de fazer parte.
Viva o Deus do impossível! Viva Santa Dulce dos Pobres!

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